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PDRN e exossomos impulsionam a nova era da estética regenerativa

Karla Bessa explica como a combinação de ativos biotecnológicos transforma resultados na estética

A busca por procedimentos que vão além do rejuvenescimento superficial e promovem a regeneração profunda da pele ganha força no mercado de estética. Entre as tecnologias mais inovadoras desse novo cenário está a combinação do PDRN (Polidesoxirribonucleotídeo) com exossomos, que potencializa a regeneração celular e otimiza os tratamentos de recuperação tecidual.

O PDRN é um ativo biotecnológico derivado do DNA, com forte ação regeneradora, capaz de estimular a renovação celular e a reparação de tecidos danificados. Já os exossomos são pequenas vesículas ricas em fatores de crescimento que melhoram a comunicação entre células, acelerando processos naturais de cicatrização e revitalização.

Segundo a fisioterapeuta dermatofuncional Karla Bessa, referência em estética regenerativa, essa associação representa uma verdadeira revolução nos protocolos personalizados de cuidado com a pele.

“A aplicação do PDRN com exossomos promove uma regeneração profunda, melhora a textura, elasticidade, hidratação e viço da pele, além de reduzir inflamações e suavizar manchas e linhas finas. É uma tecnologia que respeita os processos naturais do organismo e entrega resultados mais duradouros e harmônicos”, explica.

A aplicação pode ser feita principalmente através de técnicas como microagulhamento ou laser, e também integrada a protocolos pós-procedimentos, como peelings e lasers ablativos, acelerando a recuperação e potencializando os resultados.

Com o avanço da estética regenerativa, a tendência é que tecnologias que estimulem o próprio organismo a se regenerar, como o PDRN e os exossomos, se tornem cada vez mais presentes em clínicas especializadas, reforçando a busca por tratamentos que priorizam a saúde e a beleza natural.

Mais informações sobre o trabalho de Karla Bessa podem ser conferidas no Instagram @karlabessadermatofuncional.